Em fevereiro, dedicamos nosso foco à conscientização sobre as leucemias, um tipo de câncer que afeta a medula óssea e a produção de sangue. A iniciativa tem como objetivo informar a população sobre a importância da prevenção, diagnóstico precoce e tratamento desse grupo de neoplasia.
Durante a doença, as células precursoras presentes na medula óssea sofrem alterações, o que afeta a produção de hemácias, plaquetas e células de defesa. Por conta disso, os pacientes podem apresentar diversos sinais e sintomas como, fadiga persistente, infecções frequentes, hematomas recorrentes, distúrbios de coagulação, sangramento nasal e perda de peso.
Cada leucemia possui um tratamento específico e pode ser dividida em forma aguda ou crônica, dependendo da sua taxa de crescimento. De acordo com a Sociedade de Leucemia e Linfoma, existem quatro classificações da doença. São elas:
Caracterizada pela rápida proliferação de células imaturas da linhagem linfoide na medula óssea.
Caracterizada pela rápida proliferação de células imaturas da linhagem mieloide na medula óssea.
Caracterizada pela proliferação lenta e acumulação de linfócitos anormais na medula óssea, sangue periférico e órgãos linfoides.
Caracterizada pela proliferação excessiva de células mieloides na medula óssea, geralmente associada à presença do cromossomo Philadelphia.
Essa doença pode afetar pessoas de todas as idades. A LLA é o tipo mais comum em crianças e a LMA é um dos tipos mais frequentes em crianças e adultos. Segundo estimativas do INCA (Instituto Nacional de Câncer), espera-se mais de 11 mil casos de leucemias entre 2023 e 2025.
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¹ Produto RUO (Research Use Only) – uso exclusivo em pesquisa.