A dermatofitose é a infecção fúngica mais comum no mundo, afetando aproximadamente 20 a 25% da população mundial. Nos últimos anos, foi relatada uma incidência crescente de casos com apresentações incomuns, atípicas e crônicas/recaídas/reincidências e continua sendo um problema desafiador de saúde pública. Vários casos de onicomicose resistente à terbinafina com
Trichophyton rubrum ou Trichophyton interdigitale/mentagrophytes foram relatados na Europa e na Ásia, e há alta incidência na Índia.
A terbinafina, um antifúngico alilamina usado por via oral e tópica, é considerada uma droga de primeira linha na terapia de infecções por dermatófitos. A resistência à terbinafina tem sido predominantemente atribuída a mutações pontuais no gene alvo da squalene epoxidase (SQLE), com mutações pontuais não sinônimas.
Atualmente, o diagnóstico laboratorial de dermatofitose, muitas vezes, é baseado em microscopia e cultura com sensibilidade limitada, propensa a erros e o teste de sensibilidade a antifúngicos raramente é realizado.
Especificação | Descrição |
Metodologia/Tecnologia | PCR em Tempo Real One Step/TaqMan® |
Amostras | Amostras de cultura, unhas, cabelo e pele |
Equipamentos | LightCycler 480 II (Roche) Mic qPCR cycler (Bio Molecular Systems) CFX96 (Biorad) Rotor-Gene Q (Qiagen) Quantstudio 5 (Thermo Fisher Scientific) |
Registro ANVISA | PRODUTO PARA USO EM PESQUISA (RUO) |
Resultados em poucas horas.
Diagnóstico de alta sensibilidade.
Sem falsos positivos ou negativos.
Todos os reagentes necessários em um único kit.
Especialidades: Infectologia e dermatologia clínica
Patógenos detectados: T. rubrum/soudanense, T. interdigitale/mentagrophytes, T. mentagrophytes (ITS tipo IV), T. tonsurans, T. violaceum, T. quinckeanum/schoenleinii, SQLE (- Leu393Phe, Phe397Leu, Leu393Ser, Phe397Ile, Phe397Val)